Na Alemanha: girl meets É-algozes e fugiu de volta para o Iraque - exclusivo - Sputnik Alemanha

Eles pensavam que, na Alemanha, em segurança

Para obter mais informações, consulte nossa política de privacidadeMas, em seguida, que ela conheceu aqui É o homem, a quem ela tinha sido vendido na rua. A polícia poderia fazer sobre os requerentes de asilo, nada. Mas até lá, ela está em perigo. Agora Aschach deseja com sua família para a Austrália para emigrar. Eles são assassinados, presos, escravizados, abusadas sexualmente e vendidos. O destino de Yazidis em países onde o terrorista milícia Islâmica do estado (É) movendo-se livremente, é terrível.

Relatórios É-cativo Yazidi meninas e mulheres foram conduzidos na Alemanha, no ano de, finalmente, para a inclusão de uma cota especial de mulheres.

Logo a ser anos de idade Aschach H. é uma dessas meninas. Ela veio para a Alemanha, acreditava-se estar em segurança, e fez a experiência que conta para as vítimas traumatizadas o pior: ela se reuniu com Abu H, o infractor, nos seus algozes, para estar de acordo com as suas palavras, atualmente, como um requerente de asilo na Alemanha. Gander Sputnik-artigo: baseada em Berlim, Ex-Comissário para os estrangeiros: os Alemães devem ser observados, como uma minoria, eles temem que o homem que você está espiando. Você já reconheceu seu rosto claramente, mas disse que era impossível a não vir para a Alemanha. Eu então disse a minha mãe que eu vi um homem que parece que É homem.

Minha mãe disse: Você não pode ter medo, ele é.

Na Alemanha não há, portanto, a Jesidin. REUTERS Jon Nazca Viena:"uma migração em massa é a maior ameaça". Em fevereiro, ela começou um estágio em um salão de cabeleireiro.

No dia seguinte, ao choque: O homem é novamente, mas desta vez, muito mais ativo: Ele veio até mim e disse: posso perguntar algo, de acordo com a jovem.

E eu disse: por Favor.

E eu já sabia que ele é o homem. Ele disse: Você está Aschach. Eu disse: não, eu não estou Aschach quem você é. Ele disse: Mas, você está Aschach e eu sou Abu H, ela informou que o incidente com o assistente social e, posteriormente, para o chefe do Waiblinger polícia. Eles me deram um número e disse: Se você é esse homem, mais uma vez, ver, você precisa ligar para nós. Ela viu ele duas vezes, a polícia criou uma imagem do infractor. Então eu esperei um mês e meio.

Não fiz nada de errado, diz a garota.

O professor, para quem ela tinha se transformado também, disse: Se o Iraque é melhor para você é, então se você não for, então você ficar, e nós vamos ver.

A menina foi para o Iraque. Além da Situação na Alemanha, que quatro de suas irmãs tinham sido recentemente liberto do cativeiro, e ela queria visitá-los no Iraque. A assistente social disse que Aschach foi autorizado a permanecer no país por até seis meses no Iraque. Pelo menos, então você vai voltar, caso contrário, ele não iria funcionar.

A garota fugiu de medo, de volta para o Iraque

Mas um retorno para a Alemanha foi para Aschach, muito rapidamente não é mais um problema. Gander Sputnik-artigo: você nunca terá uma lealdade para com a Alemanha: Facebook bloqueia o Islã crítico Quando eu não disse isso eu disse a meus irmãos e meu pai, meu pai, que ele quer que eu vá voltar para a Alemanha, de onde é este homem, então, é o jovem que já está há quase quatro meses no Iraque e poderia estar de volta em outubro a Alemanha. é para você: Em qualquer caso, não vou mais, não importa o que acontece agora. Ele também é para enfatizar a importância que você quer, independentemente de este incidente, gostaria de agradecer a todos os companheiros que tem feito muito por você e você está feito. AP photo Manu Islâmicos em hospitais na UE e a Suíça, Mas a sua estadia no Iraque não está para o Jesidin inofensivo. Porque mesmo que ela veio com sua família, que vivem no Iraque é também uma grande parte da família É o homem, em Bagdá, como a menina disse. E como para a sua família grande, então agora são isentos, enquanto membros ou comprado, mas ainda estão no cativeiro e não temos nenhum contato com a meninas. Eu tenho muito medo. Precisamos deixar o Iraque, mas não para a Alemanha. Em vez disso, olhar para a Austrália. Dois Irmão e uma irmã Aschachs que já lá viviam.

A maioria, como você faria com toda a família lá.

O caso agora é confiada ao Ministério público Federal em Karlsruhe, até agora, com um decepcionante resultado: até Agora, não conseguimos identificar o autor com a segurança necessária, informa a imprensa porta-voz da Procuradoria Federal contra o Sputnik. O caso ainda não foi concluído. Mais sobre o caso dos Yazidi menina em Aschach e seu É-algoz na sexta-feira, o Sputnik Notícias, Estamos comprometidos com a proteção dos seus dados pessoais.

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